É uma tarefa muito difícil a de compilar uma lista dos álbuns mais importantes do rock nacional, afinal, aqui no Brasil, o gênero sempre esteve em constante hibridização com a MPB, a Tropicália, o samba-rock, a música regional e diversos outros gêneros. O próprio termo “rock nacional” frequentemente mescla a música pop-rock com apelo jovem e uma atitude que beira a contestação, a inovação ou a irreverência.

Essa lista reconhece a complexidade e a diversidade do gênero, e busca uma síntese que vai além de uma simples compilação. A metodologia adotada para a presente curadoria se baseia na interseção de múltiplas fontes que citam o impacto comercial, a relevância histórica e a inovação sonora de cada obra.

A lista abaixo exibe uma mistura dos melhores, maiores e mais importantes álbuns do rock brasileiro, mas não em forma de rankeamento e sim como uma timeline histórica, de acordo com o ano de lançamento. Confira os mais de 100 álbuns selecionados!

  1. (1959) Estúpido Cupido – Celly Campello
  2. (1963) Samba Esquema Novo – Jorge Ben Jor
  3. (1965) Jovem Guarda – Roberto Carlos
  4. (1967) Em Ritmo de Aventura – Roberto Carlos
  5. (1968) Os Mutantes – Os Mutantes
  6. (1968) Tropicália ou Panis et Circensis – Vários Artistas
  7. (1970) A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado – Os Mutantes
  8. (1970) A Máquina Voadora – Ronnie Von
  9. (1970) Som Imaginário – Som Imaginário
  10. (1971) Carlos, Erasmo – Erasmo Carlos
  11. (1972) Acabou Chorare – Novos Baianos
  12. (1972) Clube da Esquina – Milton Nascimento & Lô Borges
  13. (1972) Transa – Caetano Veloso
  14. (1973) Krig-ha, Bandolo! – Raul Seixas
  15. (1973) Secos & Molhados – Secos & Molhados
  16. (1974) Gita – Raul Seixas
  17. (1974) Loki? – Arnaldo Baptista
  18. (1975) Fruto Proibido – Rita Lee & Tutti Frutti
  19. (1975) Racional – Tim Maia
  20. (1975) O Terço – Criaturas da Noite
  21. (1975) Lar de Maravilhas – Casa Das Máquinas
  22. (1976) Bixo da Seda – Bixo da Seda
  23. (1976) Made in Brazil – Jack O Estripador
  24. (1982) As Aventuras da Blitz – Blitz
  25. (1982) Barão Vermelho – Barão Vermelho
  26. (1983) Camisa de Vênus – Camisa de Vênus
  27. (1983) Cinema Mudo – Os Paralamas do Sucesso
  28. (1984) Fullgás – Marina Lima
  29. (1984) O Passo do Lui – Os Paralamas do Sucesso
  30. (1984) Crucificados Pelo Sistema – Ratos de Porão
  31. (1984) Titãs – Titãs
  32. (1985) Legião Urbana – Legião Urbana
  33. (1985) Nós Vamos Invadir Sua Praia – Ultraje a Rigor
  34. (1985) Revoluções por Minuto – RPM
  35. (1985) Educação Sentimental – Kid Abelha
  36. (1985) Mais Podres do que Nunca – Garotos Podres
  37. (1985) Televisão – Titãs
  38. (1985) Exagerado – Cazuza
  39. (1986) Dois – Legião Urbana
  40. (1986) Cabeça Dinossauro – Titãs
  41. (1986) Vivendo e Não Aprendendo – Ira!
  42. (1986) Pela Paz em Todo Mundo – Cólera
  43. (1986) O Concreto Já Rachou – Plebe Rude
  44. (1986) Rádio Pirata ao Vivo – RPM
  45. (1986) O Futuro É Vortex – Os Replicantes
  46. (1986) Longe Demais das Capitais – Engenheiros do Hawaii
  47. (1986) Capital Inicial – Capital Inicial
  48. (1986) Cidade Em Torrente – Biquini Cavadão
  49. (1987) Vida Bandida – Lobão
  50. (1987) A Revolta dos Dândis – Engenheiros do Hawaii
  51. (1988) O Tempo não Para Ao Vivo – Cazuza
  52. (1988) Psicoacústica – Ira!
  53. (1988) Ideologia – Cazuza
  54. (1988) Os Cascavelletes – Os Cascavelletes
  55. (1988) Ouça o que Eu Digo: Não Ouça Ninguém – Engenheiros do Hawaii
  56. (1989) As Quatro Estações – Legião Urbana
  57. (1989) Õ Blésq Blom – Titãs
  58. (1989) Theatre of Fate – Viper
  59. (1990) O Papa é Pop – Engenheiros do Hawaii
  60. (1991) Tudo Ao Mesmo Tempo Agora – Titãs
  61. (1992) Acústico MTV – Legião Urbana
  62. (1992) Skank – Skank
  63. (1993) Chaos A.D. – Sepultura
  64. (1993) Angels Cry – Angra
  65. (1994) Calango – Skank
  66. (1994) Da Lama ao Caos – Chico Science & Nação Zumbi
  67. (1994) Raimundos – Raimundos
  68. (1994) Cássia Eller – Cássia Eller
  69. (1994) Samba Esquema Noise – Mundo Livre S/A
  70. (1994) O Rappa – O Rappa
  71. (1995) Usuário – Planet Hemp
  72. (1995) Mamonas Assassinas – Mamonas Assassinas
  73. (1996) Roots – Sepultura
  74. (1996) Sobre Todas as Forças – Cidade Negra
  75. (1996) Tem Mas Acabou – Pato Fu
  76. (1996) Jota Quest – Jota Quest
  77. (1997) Transpiração Contínua Prolongada
  78. (1997) A Sétima Efervescência – Júpiter Maçã
  79. (1997) Acústico MTV – Titãs
  80. (1999) Preço Curto, Prazo Longo – Charlie Brown Jr.
  81. (1999) Só No Forevis – Raimundos
  82. (1999) Lado B Lado A – O Rappa
  83. (2000) Nadando com os Tubarões – Charlie Brown Jr.
  84. (2000) Ilegal – Tihuana
  85. (2001) 100% Charlie Brown Jr – Abalando A Sua Fábrica – Charlie Brown Jr.
  86. (2001) Ao Vivo MTV Skank – Skank
  87. (2001) Acústico MTV – Cássia Eller
  88. (2001) Angra – Rebirth
  89. (2001) Bloco do Eu Sozinho – Los Hermanos
  90. (2002) Shaman – Ritual
  91. (2002) Bocas Ordinárias – Charlie Brown Jr.
  92. (2002) Chegou A Hora de Recomeçar – CPM22
  93. (2003) Ventura – Los Hermanos
  94. (2003) Admirável Chip Novo – Pitty
  95. (2003) Acústico MTV – Charlie Brown Jr.
  96. (2003) Detonautas – Detonautas
  97. (2004) Zero e Um – Dead Fish
  98. (2005) Pista Livre – Cachorro Grande
  99. (2006) NX Zero – NX Zero
  100. (2006) Ciano – Fresno
  101. (2006) Canto dos Malditos Na Terra do Nunca – Canto dos Malditos Na Terra do Nunca
  102. (2007) Desvio de Conduta – Strike
  103. (2009) Gloria – Gloria
  104. (2009) C_Mpl_Te – Móveis Coloniais de Acaju
  105. (2009) Life Is A Big Holiday For Us – Black Drawing Chalks
  106. (2010) Apanhador Só – Apanhador Só
  107. (2011) Seiva – Rancore
  108. (2012) O Pensamento É Um Imã – Vivendo do Ócio
  109. (2012) Fast Relief – Garage Fuzz
  110. (2013) Real / Surreal – Scalene
  111. (2014) Amianto – Supercombo
  112. (2014) Modehuman – Far From Alaska
  113. (2015) Manual ou Guia Livre de Dissolução dos Sonhos – Boogarins
  114. (2015) III – Maglore
  115. (2015) Éter – Scalene
  116. (2017) Ego Kill Talent – Ego Kill Talent
  117. (2017) Continental – Bullet Bane
  118. (2017) Lá Vem a Morte – Boogarins
  119. (2019) <atrás/além> – O Terno
  120. (2019) Violeta – Terno Rei
  121. (2022) Ascensão – Black Pantera

(1959) Estúpido Cupido – Celly Campello

Primeiro grande sucesso juvenil ligado ao rock no Brasil. Mais pop do que rock em essência, mas abriu caminho para a Jovem Guarda e mostrou o potencial de um mercado voltado para adolescentes.

(1963) Samba Esquema Novo – Jorge Ben Jor

O álbum de estreia de Jorge Ben Jor, aclamado pela crítica por suas letras fáceis e ritmadas. Considerado uma obra fundadora do samba-rock, gênero que é um dos principais “primos” do rock nacional. O álbum apresenta clássicos como “Mas Que Nada” e “Vem Morena”.

(1965) Jovem Guarda – Roberto Carlos

Álbum que consolidou Roberto Carlos como ícone da juventude e deu nome ao movimento Jovem Guarda. Mistura de iê-iê-iê e baladas românticas, foi decisivo para massificar o rock no Brasil.

(1967) Em Ritmo de Aventura – Roberto Carlos

Lançado como trilha sonora de filme homônimo, este álbum representa o auge da Jovem Guarda, estabelecendo o rock no mainstream brasileiro e abrindo caminho para o gênero no país.

(1968) Os Mutantes – Os Mutantes

O álbum de estreia da banda surgiu como um emblema de originalidade e rebeldia, fundindo a psicodelia, MPB, pop, rock e experimentações de estúdio. Contou com canções como “Panis et Circenses” e “Bat Macumba”, símbolos da Tropicália, que se tornaram hinos da contracultura.

(1968) Tropicália ou Panis et Circensis – Vários Artistas

Manifesto sonoro da Tropicália, reunindo Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Zé e Os Mutantes. Colagem experimental de rock, samba e vanguarda, tornou-se marco cultural e político da música brasileira.

(1970) A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado – Os Mutantes

Terceiro álbum do trio de Arnaldo Baptista, Sérgio Dias e Rita Lee, é considerado um dos maiores álbuns da história da música brasileira. É uma obra de psicodelia madura, com canções que se tornaram clássicos.

(1970) A Máquina Voadora – Ronnie Von

Um dos álbuns mais raros e psicodélicos do rock brasileiro, lançado em 1970. É uma obra de experimentação que mistura o rock progressivo com elementos de MPB.

(1970) Som Imaginário – Som Imaginário

Banda ligada a Milton Nascimento que uniu Banda ligada a Milton Nascimento que uniu psicodelia, jazz-rock e experimentalismo. Obra cult da cena mineira psicodelia, jazz-rock e experimentalismo. Obra cult da cena mineira.

(1971) Carlos, Erasmo – Erasmo Carlos

Um dos álbuns mais importantes da carreira do “Tremendão”, que mistura o rock’n’roll com o soul e a MPB, mostrando a busca do artista por novas sonoridades.

(1972) Acabou Chorare – Novos Baianos

Frequentemente classificado como MPB ou samba-rock, este álbum é um exemplo da fluidez do rock nacional, misturando rock e pop com samba, baião e choro. É uma obra de inovação e liberdade criativa.

(1972) Clube da Esquina – Milton Nascimento & Lô Borges

Um álbum duplo e colaborativo, aclamado por críticos, que sintetizou vivências e sentimentos da época, misturando música regional mineira, crítica política, jazz, MPB, rock e outras influências. É um dos grandes clássicos do experimentalismo e da música brasileira.

(1972) Transa – Caetano Veloso

Gravado no exílio em Londres, este álbum representa o auge do experimentalismo de Caetano, misturando reggae, rock progressivo e funk com MPB e letras que refletem o contexto da época. É um dos discos mais inovadores de sua carreira.

(1973) Krig-ha, Bandolo! – Raul Seixas

O pontapé inicial da carreira solo de Raul Seixas, este álbum estabeleceu sua persona de “maluco beleza” e sua abordagem única de misturar rock com baião e blues, embalado por letras filosóficas.

(1973) Secos & Molhados – Secos & Molhados

Com a performance andrógina de Ney Matogrosso e a fusão de folk-rock, MPB e psicodelia, o álbum de estreia foi um fenômeno de vendas e crítica, influenciando a atitude e a teatralidade do rock nacional. É também importante citar o impacto visual (andrógino, teatral) da banda que abriu portas para discussões sobre gênero, comportamento e performance no rock.

(1974) Gita – Raul Seixas

Álbum que mostra a fase mais experimental de Raul Seixas. Com a faixa “Gita”, a obra explora temas como misticismo e crítica social, misturando rock e blues. Esse foi também o álbum mais vendido da carreira de Raul (mais de 600 mil cópias), e consolidou sua imagem como profeta do rock brasileiro.

(1974) Loki? – Arnaldo Baptista

Após o fim dos Mutantes, Arnaldo Baptista lançou esta “joia psicodélica” da música brasileira. A obra é um exemplo de genialidade e experimentalismo, com canções que refletem a dor do artista após a separação de Rita Lee.

(1975) Fruto Proibido – Rita Lee & Tutti Frutti

Este álbum solidificou Rita Lee como uma das maiores forças do rock feminino no Brasil. O disco figurou na 41ª posição na lista de melhores álbuns de rock latino-americano da Rolling Stone EUA. Houve um grande impacto do single “Ovelha Negra”, que virou hino de rebeldia feminina.

(1975) Racional – Tim Maia

Este disco marca uma das fases mais controversas e geniais de Tim Maia, quando ele aderiu à seita Cultura Racional. O álbum, que mistura soul, funk e rock psicodélico, é uma obra de atitude e inovação com suas letras espiritualizadas.

(1975) O Terço – Criaturas da Noite

Considerado o maior clássico do progressivo brasileiro. Mistura arranjos sofisticados e letras poéticas, sendo comparado a grandes nomes do prog mundial.

(1975) Lar de Maravilhas – Casa Das Máquinas

Este álbum marca a transição da banda Casa Das Máquinas para o rock progressivo, com letras que exploram temas esotéricos e místicos. Considerado uma joia do rock psicodélico brasileiro, o disco é reconhecido por seus arranjos complexos e a voz marcante do vocalista Netinho.

(1976) Bixo da Seda – Bixo da Seda

Um dos primeiros álbuns de rock progressivo do Rio Grande do Sul, o disco de 1976 mostra a cena regional com a banda de Zé Vicente Brizola e Mimi Lessa.

(1976) Made in Brazil – Jack O Estripador

Álbum marcante do rock brasileiro setentista, mistura blues pesado e guitarras cruas. As letras trazem ironia e irreverência, dialogando com temas urbanos e marginais o que consolidou o Made in Brazil como referência do underground paulistano.

(1982) As Aventuras da Blitz – Blitz

Um marco no rock dos anos 80, destacando-se por sua sonoridade irreverente, dançante e repleta de humor, misturando pop-rock, reggae e folk.

(1982) Barão Vermelho – Barão Vermelho

Com a força vocal de Cazuza e Frejat, o álbum de estreia do Barão Vermelho trouxe um rock urbano cru e visceral para o cenário nacional, com letras cheias de emoção.

(1983) Camisa de Vênus – Camisa de Vênus

O álbum de estreia da banda, conhecido por seu sarcasmo e letras cruas e diretas. Foi revolucionário para a época e é um dos clássicos do rock contestador brasileiro.

(1983) Cinema Mudo – Os Paralamas do Sucesso

A pedra fundamental da sonoridade dos Paralamas, que estabeleceu a mistura de ska, reggae e rock que os definiria. Com canções como “Vital e Sua Moto”, o repertório transbordava brasilidade e ironia.

(1984) Fullgás – Marina Lima

O álbum de Marina Lima é um dos mais importantes do pop rock brasileiro dos anos 80, misturando o pop, rock e a MPB e se tornando um dos maiores sucessos da década. Foi decisivo para abrir espaço às mulheres no rock brasileiro.

(1984) O Passo do Lui – Os Paralamas do Sucesso

Considerado uma “joia” da década de 80, o álbum marcou a consolidação artística e comercial dos Paralamas do Sucesso. Oito das dez faixas se tornaram hits de rádio, com a banda encontrando sua sonoridade ideal.

(1984) Crucificados Pelo Sistema – Ratos de Porão

Considerado o primeiro álbum de punk-hardcore da América Latina, este disco é um marco de crueza e agressividade, abordando temas como a violência policia, desigualdade e a dívida externa. Um marco não só no Brasil, mas também reconhecido internacionalmente como o primeiro LP hardcore da América Latina.

(1984) Titãs – Titãs

O álbum de estreia da banda de oito membros que combinou punk e new wave com letras políticas. “Sonífera Ilha” se tornou um hino, e o disco foi inovador para o rock nacional.

(1985) Legião Urbana – Legião Urbana

O álbum de estreia da Legião Urbana introduziu Renato Russo como o “poeta urbano” da geração. Com um som que mesclava o pós-punk e a new wave, o disco capturou o espírito da juventude dos anos 80.

(1985) Nós Vamos Invadir Sua Praia – Ultraje a Rigor

O álbum de estreia do Ultraje a Rigor é caracterizado pelo seu humor ácido e letras simples, diretas e críticas. O disco abriu espaço para debates inteligentes com riffs básicos, sendo um marco do punk humorístico no país.

(1985) Revoluções por Minuto – RPM

Com uma produção sofisticada e a presença de sintetizadores, o álbum do RPM foi um marco do pop-rock apocalíptico da década. O disco é o “melhor” de sua época e um dos maiores sucessos de vendas do rock nacional.

(1985) Educação Sentimental – Kid Abelha

Este disco do Kid Abelha trouxe uma sonoridade mais delicada e estilosa ao pop-rock brasileiro. O álbum contém sucessos como “Fixação” e “Como Eu Quero”.

(1985) Mais Podres do que Nunca – Garotos Podres

Um álbum fundamental para o punk brasileiro, conhecido por suas letras ácidas e sua atitude sem papas na língua. A famosa canção “Papai Noel Velho Batuta” criticava a diferença entre ricos e pobres no Natal.

(1985) Televisão – Titãs

O segundo álbum dos Titãs, com um som mais pop e acessível, foi um sucesso de vendas e de crítica. O disco criticava o papel da mídia na sociedade e mostrava a banda se consolidando no cenário musical.

(1985) Exagerado – Cazuza

O álbum de estreia solo de Cazuza, relançado com o título de sua música de maior sucesso, Exagerado. O disco tem um forte lado roqueiro, mas já mostra o cantor caminhando em direção à MPB.

(1986) Dois – Legião Urbana

Considerado o maior sucesso artístico e comercial da Legião Urbana, este disco solidificou a banda como a mais cultuada do rock nacional. A obra é notável por sua complexidade e amadurecimento, com hits como “Tempo Perdido” e “Eduardo e Mônica”. Além disso, foi um dos discos mais vendidos da década, ultrapassando 1 milhão de cópias, e consolidando Renato Russo como voz de uma geração.

(1986) Cabeça Dinossauro – Titãs

Álbum raivoso e politizado, considerado por muitos críticos o maior disco do rock brasileiro dos anos 80. Letras afiadas, guitarras pesadas e atitude punk.

(1986) Vivendo e Não Aprendendo – Ira!

Este álbum consolidou Edgard Scandurra como um grande compositor. É um exemplo da capacidade do rock brasileiro em produzir álbuns alternativos de alta qualidade, com canções que se tornaram hinos. Misturou pós-punk e pop rock com maestria.

(1986) Pela Paz em Todo Mundo – Cólera

Este álbum destaca-se como um dos grandes nomes do punk nacional, com uma abordagem politizada e uma mensagem de esperança. A faixa-título é um hino pacifista, e o disco se tornou um dos mais bem-sucedidos de um selo independente.

(1986) O Concreto Já Rachou – Plebe Rude

Considerado um dos melhores álbuns do rock brasileiro, este disco de estreia é um mini-LP de sete faixas com letras inteligentes e politizadas. A produção de Herbert Vianna trouxe uma mistura de simplicidade e sofisticação.

(1986) Rádio Pirata ao Vivo – RPM

Um dos discos mais vendidos da indústria fonográfica brasileira, esta gravação ao vivo solidificou o sucesso da banda de Paulo Ricardo. O álbum de pop-rock com forte presença de teclados foi um fenômeno de público.

(1986) O Futuro É Vortex – Os Replicantes

Uma das principais bandas do rock gaúcho, Os Replicantes lançaram este álbum com um punk-rock rápido e furioso. O disco se destacou com clássicos como “Surfista Calhorda” e “Boy Subterrâneo”.

(1986) Longe Demais das Capitais – Engenheiros do Hawaii

O álbum de estreia da banda gaúcha é considerado uma obra sofisticada, com letras existenciais, arranjos melódicos e um som que entrelaça o pop-rock com uma rebeldia intelectual. É um marco da “invasão gaúcha” no cenário nacional.

(1986) Capital Inicial – Capital Inicial

O álbum de estreia da banda de Dinho Ouro Preto tem fortes influências do punk e pós-punk. Vendeu mais de 80 mil cópias e os singles “Música Urbana” e “Veraneio Vascaína” se tornaram clássicos.

(1986) Cidade Em Torrente – Biquini Cavadão

Álbum que mostra a consagração do Biquini Cavadão no pop rock nacional, mantendo a banda como um símbolo da cena dos anos 80.

(1987) Vida Bandida – Lobão

“Vida Bandida” é um dos álbuns mais icônicos de Lobão, consolidando sua imagem de artista rebelde e contestador. O disco apresenta uma mistura de rock, pop e new wave, com letras que abordam a vida urbana, o amor e a crítica social, e contém hits como “Vida Bandida” e “Me Chama”.

(1987) A Revolta dos Dândis – Engenheiros do Hawaii

Considerado um dos álbuns mais importantes da banda, esta obra consolidou a sonoridade do grupo, com uma mistura de pop-rock e uma forte veia intelectual. O álbum se tornou um dos favoritos dos fãs.

(1988) O Tempo não Para Ao Vivo – Cazuza

Um dos álbuns ao vivo mais icônicos do rock nacional. Gravado em show que marcou a fase solo do artista, o disco é um manifesto de atitude e rebeldia, com canções que se tornaram hinos.

(1988) Psicoacústica – Ira!

“Psicoacústica” é considerado um dos álbuns mais experimentais e complexos do Ira!. Lançado em um período de grande criatividade da banda, o disco se destaca por sua sonoridade inovadora, que misturava rock, psicodelia e elementos eletrônicos. Com letras introspectivas e arranjos ousados, “Psicoacústica” é um marco na discografia do rock brasileiro.

(1988) Ideologia – Cazuza

Um dos álbuns mais aclamados de sua carreira, com canções como “Ideologia”, “Brasil” e “Faz Parte do Meu Show”, que se tornaram clássicos absolutos.

(1988) Os Cascavelletes – Os Cascavelletes

O álbum “Os Cascavelletes” mistura humor ácido, erotismo e irreverência em letras provocativas. O som transita entre rockabilly, garage rock e influências punk. Tornou-se cult pela originalidade e espírito debochado da banda.

(1988) Ouça o que Eu Digo: Não Ouça Ninguém – Engenheiros do Hawaii

Este álbum é um marco na discografia dos Engenheiros do Hawaii, solidificando a sonoridade da banda com letras filosóficas e inteligentes, características de Humberto Gessinger. O disco, com canções como “Terra de Gigantes”, reflete a complexidade do cenário político e social do Brasil da época.

(1989) As Quatro Estações – Legião Urbana

Álbum que marcou um período de introspecção na banda, com letras mais pessoais de Renato Russo. A obra é um marco na discografia do grupo, com canções que se tornaram clássicos absolutos como “Pais e Filhos”.

(1989) Õ Blésq Blom – Titãs

Considerado um dos melhores álbuns dos anos 80, o disco marca o auge da fase áurea da banda, tanto em produção, criatividade e variedade de estilos.

(1989) Theatre of Fate – Viper

Primeiro disco brasileiro de metal melódico a ganhar atenção fora do país. O vocalista era Andre Matos (que depois formaria o Angra).

(1990) O Papa é Pop – Engenheiros do Hawaii

O álbum do Engenheiros do Hawaii que trouxe a banda para um som mais pop e comercial, foi um dos grandes sucessos da década.

(1991) Tudo Ao Mesmo Tempo Agora – Titãs

Tudo Ao Mesmo Tempo Agora é um dos mais experimentais e complexos da banda Titãs, com uma sonoridade pesada e agressiva que, à época, surpreendeu crítica e público

(1992) Acústico MTV – Legião Urbana

O álbum mais vendido da banda e um dos mais icônicos do cenário musical brasileiro. A gravação, em formato acústico, trouxe uma nova dimensão às letras e melodias do grupo.

(1992) Skank – Skank

O álbum de estreia do Skank misturava rock, ska e reggae, com um som que se tornaria uma marca registrada da banda mineira. Com canções como “Garganta”, o disco abriu caminho para o sucesso do grupo.

(1993) Chaos A.D. – Sepultura

Considerado um divisor de águas na carreira do Sepultura, “Chaos A.D.” é um álbum fundamental para o metal global e para o rock nacional. A banda explorou novas sonoridades, incorporando elementos de música tribal e industrial ao seu thrash metal agressivo, o que resultou em uma obra potente e influente.

(1993) Angels Cry – Angra

O álbum de estreia do Angra é um clássico do power metal mundial e um dos mais importantes do metal brasileiro. Com a voz poderosa de Andre Matos e a técnica apurada dos instrumentistas, o disco combinou a velocidade do heavy metal com elementos de música erudita, abrindo caminho para o sucesso internacional da banda.

(1994) Calango – Skank

O segundo álbum da banda vendeu mais de um milhão de cópias, tornando-o um dos maiores sucessos de sua década. O disco solidificou a mistura de rock, ska e reggae do Skank e o elevou ao status de uma das bandas mais populares do país.

(1994) Da Lama ao Caos – Chico Science & Nação Zumbi

Este disco é uma “revolução”, considerado por muitos como um dos melhores discos nacionais, misturando rock pesado, funk e maracatu com a genialidade de Chico Science. Foi a obra fundadora do manguebeat, movimento cultural pernambucano que mesclou rock, maracatu e crítica social.

(1994) Raimundos – Raimundos

O álbum de estreia dos Raimundos provou que a ousada mistura de punk-rock no estilo Ramones com o forró de duplo sentido de Zenilton poderia funcionar. O disco vendeu 200 mil cópias e deu um novo fôlego ao rock.

(1994) Cássia Eller – Cássia Eller

O álbum da cantora com sua voz forte e uma sonoridade que misturava rock, pop e MPB, foi um dos maiores sucessos de sua carreira. Com o sucesso “Malandragem”, solidificou a cantora como um dos principais nomes do rock nacional.

(1994) Samba Esquema Noise – Mundo Livre S/A

Lançado junto com Da Lama ao Caos, este álbum de estreia do Mundo Livre S/A é outro marco do movimento Manguebeat. O disco misturou eletrônica, maracatu, samba e rock.

(1994) O Rappa – O Rappa

Álbum de estreia da banda que, apesar de não ter feito sucesso comercial, se destacou por sua crítica social e temas políticos. A obra abordou questões como a violência policial e o racismo.

(1995) Usuário – Planet Hemp

O disco de estreia do Planet Hemp virou a cena musical e política de cabeça para baixo. Com uma sonoridade que misturava skate-punk e rap-rock, e uma mensagem ousada sobre a legalização da maconha, a banda conquistou um Disco de Ouro.

(1995) Mamonas Assassinas – Mamonas Assassinas

O único álbum da banda foi um fenômeno de vendas e popularidade. A irreverência e o humor das letras, que misturavam rock com paródias de diversos gêneros, transformaram a banda em um dos maiores nomes do rock nacional.

(1996) Roots – Sepultura

Considerado um divisor de águas na carreira do Sepultura e um clássico da história do metal global. A banda levou a experimentação ao máximo, incorporando elementos de música indígena e ritmos brasileiros.

(1996) Sobre Todas as Forças – Cidade Negra

Apesar de ter um som mais voltado ao reggae e à MPB, o Cidade Negra era uma das principais bandas do cenário do rock dos anos 90. O álbum Sobre Todas as Forças, com o sucesso “Onde Você Mora”, solidificou a banda como um dos principais nomes do reggae-rock nacional.

(1996) Tem Mas Acabou – Pato Fu

O álbum, que mostra a banda mineira em uma fase de criatividade, é a primeira parte de um projeto de dois discos com sonoridade retrô e uma capa de vinil.

(1996) Jota Quest – Jota Quest

O álbum de estreia homônimo do Jota Quest marcou a chegada da banda mineira ao cenário nacional, com uma sonoridade pop, funk e rock que rapidamente conquistou o público, revelando hits como “Encontrar Alguém” e “Daqui pra Frente”.

(1997) Transpiração Contínua Prolongada

O álbum de estreia do Charlie Brown Jr. vendeu 250 mil cópias e solidificou o grupo como um dos principais nomes do pop-rock nacional. Com a mistura de skate-punk e rap-rock, o disco trouxe hits como “Proibida pra Mim”.

(1997) A Sétima Efervescência – Júpiter Maçã

O álbum de Júpiter Maçã, com o seu som psicodélico e experimental, é um dos mais importantes do rock nacional dos anos 90. É uma obra de vanguarda e um marco da cena independente.

(1997) Acústico MTV – Titãs

Este álbum acústico capturou a banda em seu auge, com a participação de Caetano Veloso e Marina Lima. O disco trouxe versões mais intimistas dos grandes clássicos dos Titãs.

(1999) Preço Curto, Prazo Longo – Charlie Brown Jr.

O segundo álbum do Charlie Brown Jr., que figurou como um dos maiores sucessos de vendas de sua carreira, com mais de 250 mil cópias vendidas. O disco, com o sucesso “Zóio de Lula”, consolidou o grupo.

(1999) Só No Forevis – Raimundos

Este álbum dos Raimundos é um marco na discografia da banda, apresentando uma sonoridade mais madura e diversificada que o usual. Além do punk rock característico, o disco incorpora elementos de forró, carimbó e outros ritmos regionais, resultando em sucessos como “Mulher de Fases”.

(1999) Lado B Lado A – O Rappa

O terceiro álbum d’O Rappa foi crucial para consolidar o sucesso do grupo. A sonoridade experimental e pesada do disco, que ao mesmo tempo tinha um grande apelo popular, permitiu que as letras inspiradas de Marcelo Yuka se tornassem hinos, abordando temas sociais com intensidade e poesia.

(2000) Nadando com os Tubarões – Charlie Brown Jr.

“Nadando com os Tubarões” é o terceiro álbum da banda brasileira Charlie Brown Jr. e apresenta letras que abordam temas como críticas sociais, reflexões sobre a juventude, superação e conflitos internos. O álbum conta com grandes sucessos como “Não é Sério” (com participação da Negra Li) e “Rubão, o Dono do Mundo”, demonstrando a fusão do rock com o hip-hop.

(2000) Ilegal – Tihuana

O álbum de estreia do Tihuana, com sua energia contagiante e letras contestadoras, foi um sucesso com o público jovem, destacando-se a faixa-título “Ilegal” e a música “Que Ves?”. O disco trouxe uma sonoridade que misturava rock, reggae e rap.

(2001) 100% Charlie Brown Jr – Abalando A Sua Fábrica – Charlie Brown Jr.

O terceiro álbum de estúdio do Charlie Brown Jr. reforçou a identidade da banda com sua mistura de skate punk, rap e hardcore, apresentando hits como “Lugar ao Sol” e “Hoje Eu Acordei Feliz”. O disco solidificou o grupo como um dos grandes nomes do rock nacional.

(2001) Ao Vivo MTV Skank – Skank

O álbum acústico do Skank, com as versões desplugadas de seus maiores sucessos, foi um dos maiores sucessos de vendas de sua carreira.

(2001) Acústico MTV – Cássia Eller

O álbum póstumo de Cássia Eller foi um dos maiores sucessos de vendas de sua carreira. A gravação, com as versões acústicas de seus maiores clássicos, mostrou a força da voz da cantora e sua relevância no cenário musical.

(2001) Angra – Rebirth

“Rebirth” marcou um novo capítulo para o Angra, apresentando uma formação renovada e um som que manteve a complexidade e a técnica características da banda, mas com uma energia revigorada. Este álbum foi crucial para reafirmar a força do Angra no cenário do power metal mundial e para conquistar uma nova geração de fãs, com faixas que se tornaram clássicos como a própria “Rebirth” e “Nova Era”.

(2001) Bloco do Eu Sozinho – Los Hermanos

Considerado um dos álbuns mais cultuados da banda carioca, o disco de 2001 marca a evolução da banda em direção a um som mais complexo e maduro, que lhes rendeu a aclamação da crítica e público.

(2002) Shaman – Ritual

O álbum de estreia do Shaman, “Ritual”, é considerado um dos grandes marcos do metal melódico brasileiro e global. Formado por ex-membros do Angra, a banda entregou uma obra grandiosa, misturando heavy metal com influências de música brasileira e elementos orquestrais. O disco foi aclamado pela crítica e pelo público, solidificando o Shaman como um nome de peso no gênero.

(2002) Bocas Ordinárias – Charlie Brown Jr.

O álbum “Bocas Ordinárias” (2002) do Charlie Brown Jr. é conhecido como um dos maiores sucessos da banda e marcou a continuação de sua trajetória com uma sonoridade mais rock ‘n’ roll, incluindo a canção “Papo Reto”, que explodiu nas rádios.

(2002) Chegou A Hora de Recomeçar – CPM22

O álbum “Chegou A Hora de Recomeçar” (2002) do CPM 22 foi um sucesso de vendas e consolidou a banda como um dos grandes nomes do hardcore melódico brasileiro, com hits como “Dias Atrás” e “Regina Let’s Go”.

(2003) Ventura – Los Hermanos

Este álbum marca o ápice da criatividade e amadurecimento dos Los Hermanos. É considerado um dos melhores álbuns do século, segundo críticos, pela fusão de rock com MPB e os arranjos complexos.

(2003) Admirável Chip Novo – Pitty

O álbum de estreia de Pitty teve um impacto massivo no rock nacional. A pesquisa destaca sua importância por “trazer de volta uma voz feminina com uma força não vista desde Rita Lee”.

(2003) Acústico MTV – Charlie Brown Jr.

Assim como o Titãs, o Charlie Brown Jr. também lançou um álbum acústico que se tornou um marco em sua discografia. O disco trouxe versões desplugadas de seus maiores sucessos.

(2003) Detonautas – Detonautas

O álbum de estreia do Detonautas Roque Clube foi um sucesso, com sua mistura de rock alternativo e letras de protesto, que conquistaram uma legião de fãs.

(2004) Zero e Um – Dead Fish

O álbum “Zero e Um” do Dead Fish é considerado um dos marcos do hardcore brasileiro, com letras engajadas e um som potente que consolidou a banda na cena.

(2005) Pista Livre – Cachorro Grande

O álbum “Pista Livre” do Cachorro Grande, banda gaúcha de rock de garagem, trouxe um som direto e cheio de energia, com influências do rock clássico e do blues.

(2006) NX Zero – NX Zero

O álbum homônimo “NX Zero” impulsionou a banda para o mainstream, tornando-se um dos grandes nomes do emo/pop punk brasileiro da década de 2000.

(2006) Ciano – Fresno

Um álbum seminal para a cena emo brasileira que fez história em meados dos anos 2000. O disco colocou a banda em evidência, mostrou sua evolução sonora e se tornou um clássico cultuado pelos fãs.

(2006) Canto dos Malditos Na Terra do Nunca – Canto dos Malditos Na Terra do Nunca

O álbum de estreia da banda baiana de rock alternativo, conhecida por suas letras melancólicas e som pós-punk e grunge, que se tornou um dos destaques da cena independente.

(2007) Desvio de Conduta – Strike

O álbum “Desvio de Conduta” do Strike foi um sucesso, símbolo do poppunk nacional, trouxe uma mistura de rock, pop e reggae, conquistando o público jovem.

(2009) Gloria – Gloria

O álbum “Gloria” marcou a banda como a mais relevante no cenário do metalcore brasileiro, com sua sonoridade pesada e letras impactantes.

(2009) C_Mpl_Te – Móveis Coloniais de Acaju

O álbum “C_Mpl_Te” da banda brasiliense Móveis Coloniais de Acaju é um exemplo da diversidade do rock independente brasileiro, com uma sonoridade que mistura rock, MPB e elementos orquestrais.

(2009) Life Is A Big Holiday For Us – Black Drawing Chalks

O álbum “Life Is A Big Holiday For Us” da banda goiana Black Drawing Chalks trouxe um som potente e energético, influenciado pelo stoner rock, hard rock e blues rock.

(2010) Apanhador Só – Apanhador Só

Álbum da banda gaúcha, um dos mais importantes do “novo rock nacional”. O disco, com o seu som experimental e inovador, se tornou um dos destaques da cena independente e mostrou a busca por novas sonoridades.

(2011) Seiva – Rancore

O álbum “Seiva” do Rancore é considerado um marco do hardcore melódico e experimental brasileiro, com letras introspectivas e um som potente.

(2012) O Pensamento É Um Imã – Vivendo do Ócio

O álbum “O Pensamento É Um Imã” da banda Vivendo do Ócio trouxe um som autêntico e letras poéticas, consolidando o grupo no cenário do rock independente brasileiro.

(2012) Fast Relief – Garage Fuzz

Este álbum do Garage Fuzz é aclamado pelos fãs e pela crítica, consolidando a banda como um dos grandes nomes do hardcore melódico brasileiro. O disco apresenta um som direto, riffs marcantes e letras que refletem as experiências da banda.

(2013) Real / Surreal – Scalene

O álbum “Real/Surreal” da banda brasiliense Scalene foi um dos destaques do rock nacional, com uma sonoridade que mescla post-stoner, rock alternativo e progressivo.

(2014) Amianto – Supercombo

O álbum “Amianto” do Supercombo é um dos mais aclamados da banda, com letras emotivas e um som que mistura indie rock, rock alternativo e emocore, conquistando uma grande base de fãs.

(2014) Modehuman – Far From Alaska

O álbum “Modehuman” da banda potiguar Far From Alaska se destacou pelo seu som pesado e energético, com influências do stoner rock e metal alternativo.

(2015) Manual ou Guia Livre de Dissolução dos Sonhos – Boogarins

Este álbum do Boogarins solidificou a banda goiana na cena independente brasileira e internacional. “Manual ou Guia Livre de Dissolução dos Sonhos” aprofunda a sonoridade psicodélica e orgânica do grupo, com canções que transitam entre o rock, o pop e a MPB, e letras que exploram temas existenciais e oníricos.

(2015) III – Maglore

O álbum “III” da banda baiana Maglore solidificou o grupo no cenário do rock alternativo brasileiro, com letras poéticas e um som que transita entre o rock, MPB e folk.

(2015) Éter – Scalene

“Éter” é o segundo álbum de estúdio da banda brasiliense Scalene. O disco conquista equilíbrio entre intensidade emocional e sonoridade atmosférica, ampliando as fronteiras apresentadas em “Real/Surreal” e consolidando um som próprio e maduro. Foi agraciado com o Grammy Latino.

(2017) Ego Kill Talent – Ego Kill Talent

O álbum de estreia do Ego Kill Talent, com sua proposta de troca de instrumentos entre os membros, trouxe um som pesado e moderno, com sua sonoridade post-grunge ganhou reconhecimento internacional.

(2017) Continental – Bullet Bane

O álbum “Continental” do Bullet Bane é um dos destaques do post-hardcore, com sua sonoridade agressiva e letras que abordam temas sociais e emocionais. O disco mostra a evolução e a maturidade da banda e sua relevância na cena independente.

(2017) Lá Vem a Morte – Boogarins

“Lá Vem a Morte” é um dos álbuns mais aclamados da banda goiana Boogarins, solidificando sua posição na cena independente brasileira e internacional. O disco mantém a sonoridade psicodélica e viajante do grupo, com letras introspectivas e arranjos atmosféricos que remetem ao rock dos anos 60 e 70.

(2019) <atrás/além> – O Terno

O álbum “<atrás/além>” do O Terno é um dos trabalhos mais maduros da banda, com uma sonoridade sofisticada e letras introspectivas que exploram temas como a existência e o tempo.

(2019) Violeta – Terno Rei

“Violeta” é um dos álbuns de maior sucesso do Terno Rei, consolidando a banda como um dos grandes nomes do indie rock brasileiro. O disco se destaca por suas letras melancólicas e introspectivas, combinadas com uma sonoridade envolvente e nostálgica, que conquistou um grande público.

(2022) Ascensão – Black Pantera

“Ascensão” é o terceiro álbum de estúdio da banda brasileira de thrash metal Black Pantera. O álbum apresenta letras contundentes que abordam racismo, intolerância e ativismo social. Musicalmente, reforça a fúria do thrash e hardcore com urgência política, revitalizando o gênero com propósito.


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